Les produits de l'été à Monte Penedo




Laitues, Haricots verts, Concombres, Poivrons,Tomates, Courgettes, Aubergines, Poireaux, Oignons
Melons, Pastèques,
Miel, Noix, Amendes, Fromages, Oeufs, Poulets...
...

mise à jour 6 mars 2015

Patio



Homelidays Location 11640
DESCRIPTIF LOCATION
Maison rustique dans vallée calme et verte à 6 Km du Tage.
4 pièces, 85 m²: 2 chambres, grande pièce sous les combles,
1 salle de bain, cuisine américaine équipée, cheminé, 1 WC indépendant,
patio, jardin, terrasse, piscine privée...
pour famille nombreuse ou groupe de amis, jusqu'à 8 personnes.
Draps et linge compris.
Possibilité de profiter des produits de la ferme.
Accès Internet gratuit par wi-fi



DESCRição 
Casa rústica num vale calmo e verde a 6 km do Tejo.
4 divisões, 85 m²: 2 quartos, mais um quarto grande no sótão,
1 casa de banho, cozinha equipada, lareira,1 WC independente, 
pátio, jardim, terraço, piscina privada ...
Para grande família ou grupo de amigos, até 8 pessoas.
Lençóis e toalhas incluídas.
Possibilidade de tirar partido de produtos agrícolas.
Acesso à Internet gratuito por wi-fi



LE TRAJET




Agrandir le plan
Attention, péages automatiques (depuis nov 2011)

Venant de l'Espagne sortir de l'IP6 (A23) au Km 58.
Prendre direction Ortiga. Au bout d'environ 200 m, prendre à droite direction Monte Penedo, la route qui passe sous l'autoroute.
Juste après, attention, au virage en épingle sur pente très accentuée.
Avant d'arriver au centre du village (50 habitants), la maison est une des premières sur la droite, face à des cyprès.
Venant de Lisbonne depuis la A1, au km 93 prendre l'IP6 (A23), direction Torres Novas.

Chambre I


Quarto I

Chambre II


Quarto II

Salle d'eau


casa de banho

Plans


Monte Penedo, “Horta de Mação”

Monte Penedo é uma pequena aldeia do concelho de Mação situada num longo vale, cuja origem se perde na noite dos tempos.

Até meados do século passado foi, muito justamente, chamada a “Horta de Mação.”

É que o seu microclima favorável às culturas, proporcionava a precocidade dos produtos hortícolas, facto que era aproveitado por muitos habitantes que utilizavam a agricultura como meio de subsistência.

Os tempos mudaram... novas tecnologias surgiram e o tilintar das noras, o chiar das carroças, o zurrar dos muares, foram substituídos pelo roncar dos tractores e dos motores de rega.

O que foram aqueles tempos, ainda podemos recordar com nostalgia na presença das velhas noras, das eiras, hoje cheias de ervas, em vez de cereais, as picotas ou cegonhas, os velhos lagares de azeite com as suas pachorrentas mós de granito.

Foi nesta pequena aldeia, hoje com pouco mais de meia centena de habitantes, que no ultimo quartel do século xix, nasceu Silvério Pereira Reis e construiu a casa que hoje é a “Casa da Forja”.

Ainda adolescente, começou a trabalhar como aprendiz de canteiro na ponte da Aldeia.

Toda a sua vida trabalhou em cantaria.

A atesta-lo estão as varias peças usadas na construção da casa: as padieiras das janelas, as soleiras das portas, os degraus das escadas, as pias onde os animais comiam, os suportes das latadas, etc. etc. .

Toda a ferramenta de trabalho, guilhos, picos e picões, eram reparados em forja própria anexa à residência onde ainda esta o tanque da tempera, peça única de granito, e a bigorna- dai o nome “CASA da FORJA”.

A casa esta inserida num terreno de quatro hectares, composto por mata, vinha, pomares de todas as arvores que se dão na região, horta e animais domésticos.

Aqui, os visitantes poderão ter uma ideia do que foi a agricultura de outros tempos, saborear de tudo o que a quinta produz, e ainda o bom queijo de cabra que aqui é feito.